domingo, junho 01, 2003

TRIBUTO A UM CAMPEÃO

Nesta senda de referências a personalidades que sinceramente admiro ( não confundir com ÍDOLOS, porque dessa doença nunca padeci nem espero vir a padecer ...) deste nosso mundo quero hoje falar de Ayrton Senna da Silva, o grande campeão de F1 que tão prematuramente nos deixou orfãos do seu infinito talento.

Texto retirado de http://senna.globo.com/memorialayrtonsenna

Longe das pistas, Ayrton Senna era uma pessoa normal. Se é que um ídolo possa ter vida normal. Depois de cumprir os compromissos com a equipe, imprensa, patrocinadores e fãs, procurava sair rapidamente dos autódromos. Destino: Brasil. Cidade: São Paulo.

Em São Paulo, transformava-se no competente empresário que cuidava dos negócios com a mesma dedicação e preocupação que tinha na F1, como pode ser visto ao olharmos para o sucesso das marcas que criou: o personagem Senninha e a Marca Senna.

Ayrton tinha orgulho de ser brasileiro. E queria fazer mais pelo país. Lançou a semente para a criação do Instituto Ayrton Senna que hoje atende 400 mil crianças e jovens em todo Brasil.

A imagem vitoriosa deste brasileiro, considerado um dos maiores esportistas da história, é reconhecida nos quatro cantos do mundo, seja por seu talento excepcional e por sua determinação impressionante, ou por desempenho quase mágico. É um mito do automobilismo mundial e considerado um dos melhores de todos os tempos.

Tal grandiosidade prematuramente reconhecida, quando Ayrton, aos 4 anos de idade pegou no volante pela primeira vez, marcou o início de uma história maravilhosa de sucesso, que eventualmente incluiria 41 vitórias na Fórmula 1, 65 pole positions e 3 campeonatos mundiais.

Ao vestir o macacão, transpirava um equilíbrio sereno e se integrava ao carro para sentir cada reação na pista, fazendo manobras inacreditáveis, dignas de um perfeccionista.

A violência e a exatidão das pistas nunca assuntaram Ayrton Senna. Ele se transformava em potência superando todos os desafios sempre em busca da vitória.

Enquanto alguns disseram que Ayrton era um homem sem medo, Senna aliava a sua grande habilidade na pista à sua religiosidade e dedicação, cujas motivações permitiram -lhe buscar o equilíbrio, mesmo nos circuitos mais complicados e sair vitorioso.


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